segunda-feira, 27 de julho de 2015

Em setembro, Semana da Farroupilha no Rio Grande do Sul

Já iniciaram os preparativos para a Semana Farroupilha, em setembro, no Rio Grande do Sul. 
O Festival da Farroupilha serve de inspiração para o Festival da Balaiada e esperamos poder trazer informações e novidades para a nossa semana, a ocorrer em dezembro. 

Confira o informe do site da Farroupilha: 

Semana Farroupilha 2015 - de 07 a 20 de setembro de 2015

O Campeirismo Gaúcho e a sua Importância Social e Cultural

O tema de 2015 dos Festejos Farroupilhas é "O CAMPEIRISMO GAÚCHO E A SUA IMPORTÂNCIA SOCIAL E CULTURAL"

Aprovado no 63º Congresso Tradicionalista Gaúcho, realizado no mês de janeiro de 2015, na cidade de Uruguaiana (4ª Região Tradicionalista) o tema trás como objetivo a valorização do homem do campo e desta forma auxiliar na compressão das atividades sociais e culturais que envolvem o gaúcho.
O tema “campeirismo gaúcho” permite compreender costumes, símbolos, valores, ideias e tradições, valorizando assim os diferentes aspectos que contribuem para a formação do gaúcho denominado campeiro. Para que possamos compreender estas práticas evidenciadas e reafirmadas pela tradição gaúcha, o segmento social escolhido é o peão campeiro.
A identidade cultural do gaúcho dito campeiro também se resulta do cruzamento de várias etnias, que assim contribuíram para que hoje tenhamos estas características que são únicas do nosso povo. A contribuição social do peão campeiro também está presente nas formações de nossas cidades. Com o seu linguajar característico e diferenciado, devido a sua região de origem (serra, fronteira, planalto, campanha e litoral), tem contribuído sobre maneira para a formação do meio urbano.
Trabalhar o campeirismo é reconhecer a sua importância em todos os aspectos. É podermos estudar seus métodos de trabalho antiquíssimos e que em tempos atuais ainda são praticados, muitos mantendo a mesma essência e forma artesanal com que eram feitos.
Espera-se com este modesto trabalho, contribuir para a compreensão, divulgação e valorização do gaúcho campeiro, figura esta que é parte importante no surgimento do que hoje se vivencia nas tradições de nosso estado.
Tópicos a serem trabalhados:
Sugestões a serem trabalhadas durante os festejos são a relação entre o homem e o cavalo, a música campeira, o laço, afazeres domésticos, mãos gaúchas no couro, galpão, a tosquia, o alambrado e a ordenha.
1 - Relação entre o homem e o cavalo - 
  • Apresentar a convivência entre homem e cavalo, por exemplo a luta entre domar e ser domado foi estreitando-se, de tal forma que quando se fala no termo gaúcho, logo se remete ao homem campeiro montado em seu cavalo.
  • A  atuação na lida campeira, onde o animal torna-se imprescindível para os ofícios do dia a dia, marcações, campereadas, rondas noturnas, recorrer o campo, castrações, comitivas e tropeadas.
  • O convívio entre o peão campeiro e o cavalo em nossas zonas rurais e urbanas é muito comum, desde o simples fato da utilização para montaria e cavalgadas, onde é usado para ir à missa, bolicho, fandango, entre tantos outros acontecimentos, até a sua utilização no ambiente de trabalho.
2 - A música campeira
  • Apresentar o gaúcho campeiro, atuando em seus momentos de lazer e descontração como artista, expressando suas habilidades, em torno da música campeira ou música de raiz, pajadas e poesia gaúcha.
  • Pesquisar os principais instrumentos musicais do Rio Grande do Sul: viola, rabeca, violão, gaita e outros.
3 - O laço
  • Surgimento e introdução do laço do Rio Grande do Sul
  • Apresentar  tipos de laço e origem, composição do laço
  • Trabalhar a pratica da vaca parada com as crianças.
  • Pealos
  • O laço no imaginário social
4 - Afazeres domésticos  - no início da criação das estâncias o trabalho da mulher esteve muitas vezes ligado aos afazeres domésticos, zelando sempre pela estrutura familiar. A participação feminina foi, e ainda é, fundamental em todo o contexto histórico, social e cultural do Rio Grande do Sul.
  • Apresentar atividades como: fazer comida, pão, doces, costuras, tirar leite, cuidar da horta e outros.
5 - Mãos gaúchas no couro
  • Apresentar o trabalho do guasqueiro, suas próprias técnicas na fabricação de utensílios de montaria e outros.
  • Tratamento no couro e modelos de tranças de couro.
  • Utilização do couro na vestimenta do gaúcho.
6 - Galpão
  • Apresentar tipos de galpões, utensílios usados, mobiliario e outros, partes componentes do galpão, sua fincionalidade.
7 - Tosquia
  • A comparsa e (composição das diversas atividades)
  • Cuidados com os animais após a tosa.
  • Ferramentas;
  • Ambiente da tosquia;
  • O preparo do local
8 - O Alambrador
  • Utilização, o profissional (o  alambrador), materiais usados no alambrado, ferramentas utilizadas e nomenclaturas.
9 - Ordenha
  • Origem, finalidade, termos utilizados e a atividade em si.

Fabiano Vencato

ACESSO: http://www.semanafarroupilha.com.br 

sábado, 25 de julho de 2015

Professora da UFMA, Regina Farias, confirma participação na II Semana da Balaiada, em Chapadinha

Professora Regina Farias, UFMA
Após realizar agendamento, professor Jânio Rocha reúne-se com a professora Regina Farias, do curso de pós graduação da UFMA, do curso de História, para tratar do Projeto Balaiada. 
A referida professora é especialista em século XIX, período relativo à Guerra da Balaiada. 
Após uma apresentação do projeto, passou-se a tratar da participação da professora Regina nas atividades em Chapadinha, em dezembro de 2015. 
Convencionou-se uma explanação da docente acerca do contexto do Movimento e, ainda, o estado atual das pesquisas acerca do tema. 
Sua participação será especificamente no Seminário da Balaiada, a ocorrer nos dias 11, 12 e 13 de dezembro. 
Temos realizado grandes avanços nos contatos do Projeto Balaiada, cabendo agora aos professores, municípios e organizações sociais a preparação de atividades para a II Semana da Balaiada, conforme temos orientado. 

Grupo de Teatro da UFMA confirma possibilidade de vinda a Chapadinha na II Semana da Balaiada, em dezembro de 2015

Grupo "Cena Aberta", da UFMAhttp://portais.ufma.br/PortalUfma/paginas/noticias/noticia.jsf?id=41960
Em meio às articulações na UFMA - Universidade Federal do Maranhão, o professor Jânio conseguiu marcar um horário com Mestre Luiz Pazzini e sua equipe, "Cena Aberta", grupo de pesquisa teatral do curso de Teatro da Universidade. 
Na conversa com o grupo, fora apresentado o Projeto Balaiada, suas características pedagógicas, artísticas e, até, econômicas para o desenvolvimento do interior maranhense. 
Mestre Pazzini realizou uma explanação sobre o projeto desenvolvido por sua equipe em Nina Rodrigues no ano de 2013 e que tratou do tema da Balaiada. 

"O grupo apresentou na Cidade de Nina Rodrigues a Primeira Estação da Balaiada Invasão da Vl da Manga.
O projeto Memória e Encenação em Movimento, desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Teatral Cena Aberta, é a continuidade da pesquisa em teatro desenvolvida sobre a memória maranhense, em especial, sobre a revolta da Balaiada, que teve sua eclosão com a invasão da cadeia da Vila da Manga pelo sertanejo piauiense Raimundo Gomes.
Segundo o Professor Pazzini, o Projeto foi desenvolvido tendo como base a memória maranhense, tendo por objetivo fazer com que a comunidade reflita sobre  fatos históricos importantes para o Estado do Maranhão. 
'Existe uma discussão que afirma que o Brasil é um país sem memória e essa falta de reflexão em cima de fatos importantes do passado e que foram esquecidos é uma questão preocupante. Por isso, o espetáculo traz a importância da memória não apenas como uma questão saudosista, mas também como uma forma de recuperar o passado' afirmou Pazzini. 
O professor ressaltou ainda que o teatro atinge o público não por meios visuais, auditivos e sensoriais, além de fazer o espectador refletir sobre questões históricas e sociais.
As apresentações foram realizadas em locais públicos, como forma de valorização do Patrimônio Artístico e Cultural dos locais onde acontecem as apresentações, bem como, em palcos" 
(adaptado de: http://portais.ufma.br/PortalUfma/paginas/noticias/noticia.jsf?id=41960 e de falas da equipe de Mestre Pazzini). 









Equipe pedagógica de Anapurus reune-se com professor Jânio para tratar do Projeto Balaiada

Secretária Adjunta de Educação de Anapurus, professora
Ednalva Monteles 
Em cumprimento às deliberações do Encontro da Balaiada de dezembro de 2014, o professor Jânio tem mantido articulações com os municípios e organizações sociais no sentido de difundir e consolidar o Projeto Balaiada nos municípios do nordeste maranhense. 
Desta vez foi em Anapurus, cidade há cerca de 30 quilômetros de distância de Chapadinha. 
Após agendamento, o professor Jânio reuniu-se com a secretária adjunta, professora Ednalva Monteles, bem como com a equipe pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Anapurus. 
Fora estudado o folheto de junho de 2015 e, ainda, tiradas algumas dúvidas e realizadas algumas orientações à equipe pedagógica que tratará de multiplicar a informação junto a supervisores, gestores escolares e professores. 
O pessoal de Anapurus informou que está organizando uma viagem a Caxias para visitar o Memorial da Balaiada, como parte da programação preparatória da II Semana da Balaiada, a acontecer em dezembro de 2015. 

Um ano da Lei 12.227, de 14 de março de 2024

Em referência à Lei Estadual nº 12.227, de 14 de março de 2024, realizou-se nos dias 13 e 14 de março de 2025 o 3º Encontro Regional da IGR ...