terça-feira, 29 de setembro de 2015

Municípios da Região da Balaiada, dentre outros, receberão edição do Programa Mais Cultura, do Governo do Estado.

O Governo do Maranhão está levando a grande celebração da Cultura Maranhense para a região da Baixada Maranhense. Na próxima quinta-feira (1º), o município de Mirinzal receberá uma edição do projeto ‘Mais Cultura e Turismo’, que se estenderá até o dia 2 com uma série de atividades voltadas para os processos de institucionalização da cultura, geração de conhecimentos, difusão cultural, fomento e sustentabilidade.
A edição de Mirinzal será a primeira de 22 edições do projeto que serão realizadas nos próximos meses em todas as regiões do estado Território Oeste: Carutapera e Santa Inês; Território Norte: Mirinzal, Pinheiro, Viana e Chapadinha; Território Leste: Barreirinhas, Tutóia, Itapecuru Mirim e Rosário; Território Sul: Imperatriz, Carolina e Balsas; Território Centro I: Barra do Corda, Presidente Dutra e Grajaú; Território Centro II: Bacabal, Pedreiras, Codó, Caxias, Timon e São João dos Patos.
“Esse importante projeto atende a uma determinação do governador Flávio Dino de democratizar o acesso à cultura e de valorizar a diversidade cultural maranhense através da descentralização das ações culturais. Deste modo, o projeto cumpre seu objetivo de estabelecer a cultura como um fator de desenvolvimento humano e fortalecer o exercício da cidadania junto aos municípios maranhenses”, destacou o secretário de Estado da Cultura, Felipe Camarão.
Para a realização do projeto ‘Mais Cultura e Turismo’ em Mirinzal, técnicos da Secretaria de Estado da Cultura percorreram, previamente,  diversas  comunidades  de municípios como Guimarães, Porto Rico, Bacuri, Central,Cedral, Serrano do Maranhão, Apicum-Açu e Cururupu. Nas visitas, foram identificadas as peculiaridades culturais destas comunidades.
“Essa região da baixada é muito rica culturalmente. Por isso, além de levarmos atrações da capital estamos dando prioridade para a valorização da cultura local, como o tradicional boi de zabumba, boi de costa de mão, tambor de mina, pajé, artesanato, modos de vida das comunidades quilombolas e de pescadores artesanais, além do reconhecimento dos saberes tradicionais, pois iremos realizar um encontro destes mestres e mestras que mantém essas tradições na região”, explicou a superintendente de Ação e Difusão Cultural da Secma, Jô Brandão.
As diversas atividades  do projeto consideram, também, ações continuadas de caráter estruturante, tendo em vista a perspectiva de obtermos resultados qualitativos com as ações planejadas. A exemplo da implantação de equipamentos públicos, bibliotecas, formação de agentes culturais, cartografia social, residências artísticas, cadastramento de grupos, comunidades, artistas e práticas culturais no Sistema Estadual de Informação e Indicadores Culturais (SEIIC) e o apoio aos municípios na elaboração de seus planos municipais de cultura.
Exposição coletiva
Todas as edições do ‘Mais Cultura e Turismo’ receberão uma exposição coletiva intitulada ‘Maranhão de Identidades e Tradições’. A exposição será composta por um acervo já pertencente à Secretaria de Estado da Cultura (Secma), selecionado nas Casas de Culturas e Museus, e também coletados nas comunidades. A exposição tem como cerne  o reconhecimento das diferentes identidades e sua contribuição na formação da cultura maranhense.
Municípios-polo do ‘Mais Cultura e Turismo’
Território I (Carutapera e Santa Inês);
Território II (Mirinzal, Pinheiro, Viana e Chapadinha);
Território III (Barreirinhas, Tutóia, Itapecuru Mirim e Rosário);
Território IV (Imperatriz, Carolina e Balsas);
Território  V (Barra do Corda, Presidente Dutra e Grajaú);
Território  VII (Bacabal, Pedreiras, Codó, Caxias, Timon e São João dos Patos).

FONTE: http://www.ma.gov.br/mais-cultura-e-turismo-tera-edicoes-especiais-em-22-municipios/ 


terça-feira, 22 de setembro de 2015

Balaiada em Chapadinha, dias 23 e 24 de setembro de 2015

Elenco

O Teatro Carroça é Nossa se apresentará durante dois dias em Chapadinha. 
No dia 23, quarta feira, será no povoado Lagoa Amarela, às 16 horas. No dia 24 será na sede do município, na praça da bandeira, às 19 horas. 

Semama Farroupilha 2015 no Rio Grande do Sul


O Acampamento Farroupilha de Porto Alegre recebeu, de 7 a 20 de setembro, aproximadamente 1,2 milhão de visitantes, segundo a Brigada Militar. No parque Maurício Sirotsky Sobrinho, foi desenvolvida intensa programação, envolvendo as áreas artística, cultural, campeira, histórica, folclórica e inclusiva. O evento teve como tema ‘O Campeirismo Gaúcho e sua importância social e cultural’ e foi realizado pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho, Fundação Cultural Gaúcha, Prefeitura Municipal de Porto Alegre e Governo do Estado. Mais de 360 entidades tradicionalistas, entre CTGS, DTGs e piquetes ergueram seus galpões para receber amigos e confraternizar. O Projeto Turismo de Galpão, instalado em 40 galpões, ensinou lida campeira, gastronomia, história e folclore do Rio Grande do Sul.   

Sandra Veroneze 

FONTES: 
http://www.semanafarroupilha.com.br/noticias/35/pblico-de-12-milho-de-pessoas-no-acampamento-farroupilha-de-porto-alegre 
http://turismo.sc.gov.br/institucional/index.php/pt-br/noticias/196-15-semana-farroupilha-joinville-sc-13-a-20-de-setembro-de-2015 



domingo, 6 de setembro de 2015

Ministério do Turismo apresenta 5 categorias de municípios turísticos. Confira!

A proposta de reuni-los em categorias facilita a criação de políticas públicas e acrescenta critérios objetivos para investir no setor. A categorização atende à necessidade do Ministério do Turismo de aprimorar os critérios para definir políticas públicas para o setor

Veja o video: 


Publicado: Terça, 25 de Agosto de 2015, 10h54
  • Ultima atualização em Sexta, 28 de Agosto de 2015, 11h26


O Ministério do Turismo (MTur) adotou uma nova metodologia para categorizar os municípios brasileiros. A partir de quatro variáveis de desempenho econômico: número de empregos, de estabelecimentos formais no setor de hospedagem, estimativas de fluxo de turistas domésticos e internacionais, os 3.345 municípios do Mapa do Turismo Brasileiro foram agrupados em cinco categorias, de A até E. 
A categorização, como é chamada, atende à necessidade do MTur de aprimorar os critérios para definir políticas públicas para o setor e criar um instrumento capaz de subsidiar, de forma objetiva, a tomada de decisões de acordo com o desempenho da economia do turismo de cada localidade.
“A ferramenta oferece elementos para aprimorar a gestão do turismo; ajuda a otimizar a distribuição de recursos e promover o desenvolvimento do setor. A intenção não é hierarquizar os municípios, mas sim agrupá-los de forma que possamos traçar parâmetros para atendimento a diferentes necessidades”, disse o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves. A categorização contempla as 303 regiões turísticas inseridas no Mapa do Turismo Brasileiro.
A categoria A, que representa os municípios com maior fluxo turístico e maior número de empregos e estabelecimentos no setor de hospedagem, tem 51 municípios, incluindo as 27 capitais brasileiras. Este agrupamento concentra destinos turísticos tradicionais de nove estados brasileiros como Porto Seguro (BA), Ipojuca (Porto de Galinhas/PE), Armação de Búzios (RJ), Campos do Jordão (SP), Guarapari (ES), Balneário Camboriú (SC), Foz do Iguaçu (PR), Gramado (RS) e Caldas Novas (GO). O grupo responde por 47% da estimativa de fluxo turístico doméstico do Brasil e 82% do internacional.
O grupo B tem 167 municípios, o equivalente a 5% das cidades categorizadas pelo Ministério do Turismo. São destinos turísticos de 20 estados, com participação expressiva de localidades das regiões Sudeste, Nordeste e Sul.  Juntos os grupos A e B, representados por 218 municípios, respondem por 68% do fluxo doméstico brasileiro e 97% do internacional. Já o grupo C, com 504 municípios, representa 15% do total avaliado. O maior número de cidades do Mapa do Turismo, 2.623, ou 78% do conjunto avaliado concentram-se nos grupos D e E, que reúne municípios de menor fluxo de turistas e empregos formais no setor. A ideia é que, conhecidas as características de cada grupo de municípios, torna-se mais fácil proporcionar apoios adequados a cada um deles.
O processo de categorização, uma estratégia do Programa de Regionalização do Turismo do MTur, teve sua metodologia avaliada pelas secretarias estaduais e municipais de turismo e foi reconhecida em diversas instâncias do poder público. A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado a classificou como “essencial” para o aperfeiçoamento da política de Estruturação dos Destinos Turísticos. A Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU) expressou sua aprovação à ferramenta, desenvolvida por técnicos do Ministério do Turismo.

O Mapa do Turismo Brasileiro - É o instrumento que orienta a atuação do Ministério do Turismo no desenvolvimento das políticas públicas do turismo e define a área - o recorte territorial - que deve ser trabalhada prioritariamente. O mapa é atualizado periodicamente e sua última versão, de 2013, conta com 3.345 municípios, divididos em 303 regiões turísticas.

Leia mais:
Confira  portaria PORTARIA Nº 144, DE 27 DE AGOSTO DE 2015, que estabelece a categorização dos municípios pertencentes às regiões turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro.
Acesse o mapa interativo sobre categorização do Turismo Brasileiro.

Saiba mais sobre categorização do turismo.

Perguntas e respostas sobre categorização.

FONTE: http://www.turismo.gov.br/component/content/article.html?id=5405 

DESTROÇOS DE BARCO ENCONTRADO NO RIO ITAPECURU

Por Jucey Santana:

Alguns dias atrás dois adolescentes, brincando de mergulho, procurando objetos abandonados nas proximidades do antigo Restaurante Flutuante, localizaram uma preciosa relíquia. Trata-se dos restos de um barco de época incerta que tem chamado a atenção dos moradores como um acontecimento ímpar.
As especulações em torno dos destroços são muitas. No local surge os espertalhões e inescrupulosos querendo tirar vantagens pessoais e financeiras. Segundo os garotos apareceu um senhor que ofereceu dinheiro para que os mesmos conseguissem retirar o que pudessem. Foi feita então um mutirão com mais de dez homens na operação de resgate dos destroços, todos interessados nas vantagens financeiras. Poucos objetos foram retirados em virtude do barco estar muito enterrado. A enorme ancora encontrada foi levada pelo desconhecido.
Alguns Membros da Academia Itapecuruense de Ciências, Letras e Artes, foram avisados por Cambeba, Evandro Borges e outros  interessados da cultura a respeito do achado e formaram uma comissão composta por Jucey Santana, Assenção Pessoa, Tiago Oliveira, Breno Bezerra e José Paulo Lopes, que foram ouvido pelo promotor público em exercício Benedito Coroba, também membro da AICLA, para estudar a melhor maneira do resgate do material encontrado, que servirá para pesquisa cultural, já que por séculos o Rio Itapecuru foi o único meio de transporte para a região. Depois das decisões tomadas na Promotoria, foram recebidos pelo capitão Patrício do corpo de bombeiros aqui de Itapecuru que deu ciência da falta de equipamentos de mergulho para o estudo da área, tendo solicitado ajuda a guarnição superior da capital São Luis.
Trata-se de um achado histórico e único. Possivelmente um barco a vapor de pequeno porte, que transportava materiais de construção ou simplesmente passageiros, levando a crer que tenha sido da primeira metade do século XX (vinte), pelo fato de ter sido encontrado uma telha fabricada em Angra dos Reis localizado no Rio de Janeiro.
Como as primeiras olarias que se tem notícias em Itapecuru-Mirim datam do início dos Anos 40, na Gestão de Thiago Bernardo de Matos em seu plano de urbanização da cidade, que mandou vir oleiros de Rosário e da baixada para ensinar os Itapecuruenses fabricar telhas e tijolos, antes dessa época as telhas para cobrir as casas dos ricos, das estações de trem (de Itapecuru e Kelru) e até da fábrica de álcool vieram de fora.
Esperamos que uma equipe de especialistas atendam ao apelo da Promotoria e venha desvendar o enigma para posterior estudo da origem da embarcação e da época, já que não se tem notícia nenhuma de naufrágio.

O Agente Cultural Willame Paixão de posse de alguns objetos do barco, expôs na Casa da Cultura Professor João Silveira.

Fonte: http://juceysantana.blogspot.com.br/2015/09/destrocos-de-barco-encontrado-no-rio.html?spref=fb 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Infraestrutura

Rodovias

Com a complementação da BR 222 e a MA 230, ligando o Maranhão com o Ceará, através da ponte da Jandira sobre o rio Parnaíba, dando assim mais esperança a Chapadinha de melhorar sua estrutura socioeconômica em razão do fluxo de veículos que circula por este trecho, que diminuiu também a distância entre São Luís e a cidade de Fortaleza no Ceará. .

Avenida Oiveira Roma

Rodoviária

Nós temos duas principais linhas de acesso a BR 222 e a MA 230. no setor de transporte contamos com várias linhas interurbanas que atende na integra as necessidades da população, ligando as mais variadas localidades, hoje as empresas que operam em Chapadinha são: Guanabara, Boa Esperança, Transpiauí, Transbrasiliana, Solitur e Itapemirim.

Aeroporto

A pista de pouso do aeroporto tem aproximadamente 1200 metros de asfalto, e foi inaugurada em setembro de 1989 (construída pelo Ministério da Aeronáutica). Tem capacidade de receber pequenos aviões e jatinhos. No entanto, as instalações do aeroporto encontram-se invadidas, funcionando em seu local um bar. A pista de pouso é constantemente acessada por motos, carros e pedestres que a utilizam como atalho para uma estrada que leva à zona rural, colocando em perigo sua utilização. Embora a camada asfáltica esteja em boas condições, a situação do aeroporto é de completo abandono.

Economia

Atualmente, tem como grande atividade agrícola a plantação de soja, com crescente ampliação dos plantios de eucaliptos para atender a fabrica de paletes da Suzano em instalação no município. Sua economia é predominantemente baseada no setor de comércio e serviços, sendo incipiente a indústria (basicamente concentrada na construção civil, olarias, e também metalurgia). No passado a exploração do extrativismo de babaçu levou muita renda a este município que era um dos maiores produtores do estado do Maranhão.


Agricultura

O sistema ainda é tradicional (roça queimada) onde se cultiva o feijão, milho, arroz, mandioca e outros, mas toda a produção é só para o consumo interno. Já existem pequenos projeto de roça mecanizada, mais ainda em fase experimental. Planta-se também cana-de-açúcar, é extraído a garapa,tijolos, cachaça, vinagre e mel.


Pecuária e Piscicultura

A pecuária de Chapadinha é de pouca expressividade, com sua produção voltada apenas para o consumo interno. Nos últimos anos através de um projeto social chamado Mesa Farta, de iniciativa particular tem incentivado a criação de peixes em pequenos tanques no fundo do quintal, o que de fato esta pequena produção induz além do objetivo central que é criar para comercializar. Segundo a Cooperativa dos Profissionais Autonomos do Estado do Maranhão, no ano de 2012 o Governo Federal deu início à contratação de serviços de ATER para agricultores familiares em situação de extrema pobreza, como uma das ações do Plano Brasil Sem Miséria. Tal iniciativa tem dado grande impulso nas atividades de produção de frango caipira, horticultura, piscicultura e caprinocultura. Sendo a mais significativa, a produção de frangos que em 2013 deve chegar a 70 ton/ano.


Fruticultura

Encontramos com muita variação quintais de algumas residências, frutas como: caju, acerola, manga, jaca, banana, abacate, laranja, limão, ata (fruta do conde, pinha), e outras frutas.

Geografia

Aspecto Demográfico

Segundo o IBGE a densidade demográfica da população de Chapadinha é de 22,56 habitantes por km² e possui uma área de 3.247,15 km²


Microrregião

Chapadinha, São Benedito do Rio Preto, Buriti, Urbano Santos, Milagres do Maranhão, Mata Roma, Anapurus, Belágua, Brejo.


Clima

O clima é tropical úmido, possui temperatura média de 29 °C e máxima de 37 °C. Variável e está a 110 mt do nível do mar. A estação chuvosa é diversificada entre novembro e maio.


Relevo

A topografia é denominada pela chapada baixa com vegetação de campos e cerrados abrangendo termos relevo plano.


Vegetação

A vegetação do município é do tipo cerrado e tem uma composição florística diversificada. Dentre as espécies mais comuns encontra-se o babaçu, carnaúba, buriti... Há também o pequizeiro, a mangabeira, faveira, bacuri e o jaborandi, árvore que é extraída para fins medicinais, entre outras espécies nativas.


Recursos naturais

São encontrados com muita facilidade minerais, areia, monazitica, pedra, argila e outros.


Hidrografia

Três cursos d’água importante banham o município de Chapadinha.


Rio Munim

O Rio Munim é considerado o principal rio do município de Chapadinha, ele nasce em Aldeias Altas e corta a cidade no sentido Norte e Sul, passando por diversas localidades, recebendo as águas do Rio Iguará e do Rio Preto, passando nos municípios de Ninas Rodrigues, Morros, Axixá, e já se misturando as águas salgadas no município de Icatu. Muitos habitantes da cidade de Chapadinha vão ao rio nos finais de semana para se divertir, só que às vezes essa diversão não é muito saudável pois, como muitos moradores usam o rio como fonte de sobrevivência, tendo a pesca como o principal meio, os habitantes da cidade poluem o rio com sacos plásticos, garrafas peti, latas de cerveja e etc. Prejudicando assim os moradores da região. No inverno o rio tem um alto índice no aumento das águas. Em várias localidades o rio transborda e prejudica os moradores que têm vários pertences e plantações destruídas. Uma das piores cheias foi no ano de 2009, muitas pessoas tiveram suas casas inundadas. Nessa época surgiram várias campanhas na cidade, principalmente nas escolas, para ajudar os que tiveram perdas. O que podemos falar sobre o transbordamento dos rios? É simples, todos podem ver nos dias atuais como a natureza é tratada. No leito dos rios existem árvores que ajudam a manter a água mesmo quando ela está em um alto nível, só que essas árvores são derrubadas, causando assim o assoreamento nos rios, essa é a principal causa que leva as águas dos rios à transbordar. Pode-se concluir que apesar do rio ser benéfico para cidade, também pode causar danos por causa do desmatamento que causa assoreamento no leito dos rios, assim transborda na época das cheias, destruindo o meio de vida de muitas pessoas. Por: Tiago Silva Pinto


Rio Preto

O Rio Preto nasce na localidade de saquinho no município de Buriti, servindo de divisa entre os municípios de AnapurusMata Roma e Chapadinha desaguando no Rio Munim.


Rio Iguará

O rio Iguará nasce em Aldeias Altas, servindo de divisa também entre os municípios de Chapadinha e Timbiras, desaguando no rio Munim, pouco depois de Vargem Grande.


Riacho Itamacaoca

O riacho Itamacaoca nasce nas localidades Fonte Velha e Paredão no Município de chapadinha, aproximadamente a 3 km do centro da cidade. A 1 km desta nascente foi construída uma barragem pela Caema, que recebeu o nome de barragem Itamacaoca de grande utilidade para a comunidade chapadinhense, no abastecimento de água potável e tratada para a população. O nome Itamacaoca se deu em razão dos primeiros habitantes terem sido os índios e que suas casa eram conhecidas como “OCAS” e quem cujo local existirem muitas pedras em formas de grutas, das quais surgem olhos d’água, iniciando assim um córrego que os índios denominaram de riacho.
Outras fontes naturais são Chororó, Bica, Aldeia, Quebra-cabeça, Japão, juçaral, Angelim.

HISTÓRIA: Período Republicano

Categoria de cidade

Pelo Decreto Lei nº45 de 29 de março de 1938, assinado pelo senhor Boanerges Neto Ribeiro, Secretário Geral do Governo do Estado do Maranhão, presidida pelo interventor Paulo Martins de Sousa Ramos (que se encontrava no Rio de Janeiro na ocasião), Chapadinha foi elevada a categoria de cidade.

HISTÓRIA DE CHAPADINHA: Período Imperial

Categoria de vila

Em 1870, o povoado já tinha uma sub-delegacia de polícia e um distrito de paz, um batalhão de guarda nacional, um comissário vacinador, uma cadeira de primeiras letras para meninos, criadas pela Lei Provincial nº 268 de setembro de 1849. A povoação dispunha de uma capela coberta de telhas embora as casas em sua maioria fossem verdadeiras palhoças, a lavoura constava de arroz, milho, feijão, algodão e fumo. A população de toda a freguesia era avaliada em mil pessoas.

HISTÓRIA DE CHAPADINHA: Período Colonial

Primeiros habitantes

Índios Anapurus, da Tribo Tupi - Segundo historiadores, os índios Anapurus, de vida nomadista, chegaram a ocupar terras Brasil a fora, principalmente terras litorâneas, mas em razão das perseguições dos colonos europeus, se dividiram em pequenos grupos que procuraram migrar para várias regiões. Baseados nesses fatos, todos os historiadores acreditam que os habitantes primitivos da cidade de Chapadinha devem ser os índios Anapurus, da Tribo Tupi. Em face da topografia plana e da cor das mulheres primitivas que habitavam o local, o povoado recebeu a denominação de Chapada das mulatas.
Segundo antigos historiadores, chapadinha nasceu por volta do século XVIII, com fixação em 1783, e era aproximadamente a 5.000 metros do centro da cidade na direção Sul, mais precisamente no bairro da Aldeia. Naquele local se encontravam descendentes dos índios Anapurus da Tribo Tupi, os mesmos habitantes terras do baixo Parnaíba, localizada na estrada entre o Porto da Manga (atualmente cidade de Nina Rodrigues) e Vila de Brejo (atualmente cidade de Brejo) natural das boiadas, de onde demandava Caxias e Piauí, ou daí procediam rumo à capital do Estado. O povoado prosperou rapidamente, atraindo comerciantes e outras famílias.
Já se passaram cerca de 231 anos desde sua primeira povoação (foram 107 anos na condição de povoado, outros 48 anos como vila e agora 76 anos como cidade).

Blog com a História de Chapadinha

Em construção. 

CRIADA A LEI QUE INSTITUI A SEMANA DA BALAIADA NO ÂMBITO DO ESTADO DO MARANHÃO

 LEI Nº 12.227, DE 14 DE MARÇO DE 2024 ESTADO DO MARANHÃO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO MARANHÃO INSTALADA EM 16 DE FEVEREIRO DE 1835 DI...