Crescimento ocorre pelo 5º mês consecutivo. Resultado reflete promoção internacional do País, aliada à valorização do dólar
De janeiro a maio de 2016, a receita cambial foi de US$ 2,75 bilhões, correspondendo a percentual de 10,24% superior ao mesmo período de 2015 |
Os turistas de outros países têm gastado mais dinheiro no Brasil. De acordo com informações divulgadas pelo Banco Central, na sexta-feira (24), os gastos dos visitantes estrangeiros subiram 4,08% em relação ao mês de maio de 2015. As despesas do respectivo público no País totalizaram US$ 434, contra US$ 417 milhões no ano passado.
Na avaliação do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), os números resultam do trabalho de promoção internacional do País aliado à valorização do dólar, que deixou mais barato para os estrangeiros viajarem ao Brasil.
No acumulado do ano, de janeiro a maio de 2016, a receita cambial foi de US$ 2,75 bilhões, correspondendo a um percentual de 10,24% superior ao mesmo período de 2015, quando a receita foi de US$ 2,50 bilhões.
Nesse cenário positivo, o presidente substituto da Embratur, José Antônio Parente, reforça que comercializar o Brasil no exterior está mais acessível: “Os dados mostram que o câmbio favorável e a melhoria da conectividade aérea favorecem a competitividade do turismo brasileiro frente ao mercado internacional, atraindo cada vez mais visitantes ao Brasil.”
Segundo Parente, esse resultado pode ser atribuído às campanhas publicitárias, às participações em feiras e às demais ações de promoção do Instituto para atrair mais visitantes.
Parente destaca ainda que a atuação da Embratur contribui com a cadeia produtiva do turismo, que tem crescido em ritmo dobrado ao da economia nacional e movimenta 53 segmentos. “Além de permitir a oferta de serviços de qualidade para brasileiros e estrangeiros, o aumento da receita cambial fortalece a importância econômica do setor, que atualmente emprega 10 milhões de pessoas no Brasil”, finaliza.
Acesso:
http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/06/turistas-estrangeiros-gastam-mais-no-brasil-em-2016
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